Tal qual conhecemos a expressão "Chapéus há muitos seu palerma", quisemos dar um sentido mais elevado. Assim, elaborámos Chapéus de Carnaval com uma matriz ambiental, como uma actividade de Escola e integrada no PAA. É possível imaginar um chapéu no mar ou no rio? - Sim se o vento for muito. Mas na verdade de um simples chapéu a T32 construiu uma linda embarcação capaz de navegar por esses mares.
A turma 10 deu luz própria ao seu chapéu e daí apareceu um Sol, tão luminoso como que a anunciar a Primavera no chapéu elaborado pela T23.
Sempre atenta, estava a Menina do Mar e as suas personagens que tinham longas conversas na praia sobre a vida no Mar e na Terra. É o chapéu feito pela T35. Eis senão quando um abelha vinda do chapéu da T36 voa dizendo que é um insecto da Terra e que é muito útil.
Logo, logo aparecem as coloridas e elegantes borboletas esvoaçando em círculos vindos da T13 a querer proteger o Rio Sado como o fez no seu chapéu a T22.
E um elegante chapéu colorido de flores de muitas cores, construído por a T39, faz-nos lembrar um pequeno jardim. E uma bruxa que enfeitou o seu comprido chapéu preto e que a T40 muito se orgulha e que vai passear até perto da montanha, coberta de neve e de um rio muito azul, construído pela T31.
E realmente as borboletas marcaram presença nestes chapéus, porque a T 7 colocou duas borboletas de papel no seu chapéu. A T30 elegeu a sua borboleta gigante feita de esponja.
Texto: Ana Paula
Forografias: Vera Macedo
Artigo publicado por: Pedro Fernandes